terça-feira, 15 de março de 2011

"HÁ SEMPRE SEMPRE 3 VERDADES, MAS EM QUAL ACREDITAR?"


SOMOS SERES HUMANOS, TEMOS NOSSOS DEFEITOS E ESSES QUASE SEMPRE ALGUÉM FAZ QUESTÃO DE ENFATIZA-LOS EM PÚBLICO OU EM RODAS DE PESSOAS QUE MAL SABEM QUEM SOMOS.
O TRABALHO POR TRÁS DOS BASTIDORES E ESSES SIM REAIS, POUCOS SÃO OS QUE NOS PROCURAM PARA CITA -LOS.
E FÁCIL PEGAR CARONA NA FORÇA DE OUTRO, É MENOS TORTUOSO O CAMINHO PERCORRIDO DEIXANDO QUE NA FRENTE TENHA ALGUÉM QUE FAÇA O MAIS DÍFICIL.
SABEMOS QUE NEM TODOS TEM A CAPACIDADE DE CONCRETIZAR SONHOS, SABEMOS TAMBÉM QUE SÃO POUCOS HOJE EM DIA QUE CONSIGA "DISCIPULOS" FIÉIS.
MAS ISSO NÃO DÁ DIREITO QUE TERCEIROS SE ENTITULEM O "MOTOR" CENTRAL DE UMA MÁQUINA EM CONSTANTE EVOLUÇÃO.
ESTOU FELIZ POR SABER O QUE PODEMOS CAUSAR AO MEIO QUE PERTENCEMOS, NOSSA CIDADE, NOSSA COMUNIDADE, NOSSA MODALIDADE.
FAZER COM QUE ACREDITEM QUE SONHOS TEM POSSIBILIDADE REAIS DE SE TORNAREM CONCRETOS, É ... REALMENTE PARA POUCOS.
TEMOS QUE SER SEMPRE ABERTOS A PARCEIROS, COLABORADORES, CRÍTICAS, QUESTIONAMENTOS, SUGESTÕES, E MESMO QUANDO A GRANDE MAIORIA, DIZ NÃO SER POSSÍVEL, PROCURAR TODAS AS VARIÁVEIS POSSÍVEIS PARA MOSTRAR QUE PODEMOS FAZER SEMPRE A DIFERENÇA.
NÃO DEVEMOS DAR MAIOR IMPORTÂNCIA AOS COMENTÁRIOS, NÃO PENSAMOS EM SUCESSO PESSOAL, NÃO BUSCAMOS MÉRITOS PESSOAIS, AS MEDALHAS QUE CONQUISTAMOS JUNTO COM OS TROFÉUS QUE LEVANTAMOS SIMPLESMENTE NOS FAZ TER PERCEPÇÃO QUE O CAMINHO PRA CHEGAR VALE MAIS A PENA.
PENDURAMOS AS MEDALHAS E OS TROFÉUS FICAM INERTE NA ESTANTE.
MAS AS PESSOAS QUE REALMENTE CORREM PARA QUA HAJA ENERGIA SUFICIENTE PARA QUE O "MOTOR" FUNCIONE EM ESTADO DE PERFEIÇÃO ESSAS MERECEM NO MÍNIMO UM AGRADECIMENTO E A SUA IMAGEM EM EVIDÊNCIA COM A REALIDADE VERDADEIRA.
HÁ UM COMEÇO, TEM SE UM MEIO E MOSTRA-SE O FINAL SEM O CONTEXTO TOTAL.
E NÓS QUE ACREDITAMOS QUE TODO SER HUMANO TEM SEU LADO BOM, NOTAMOS QUE TEMOS MUITO PARA SUPERAR !!!
FAZEMOS POR AMOR,  MAS DEIXAR QUE NÓS COLOQUE NARIZ DE PALHAÇO NÃO PODEMOS ACEITAR.

ATT

MARIA AMÉLIA THEODORO

SOBRE A EXISTÊNCIA DO PROJETO " GOL DE MÃO" AABB/SEMEL BAURU.

REGRAS HANDEBOL EM CADEIRAS DE RODAS!!!

REGRAS DO JOGO HCR7

REGRAS GERAIS  

Como no handebol tradicional são sete jogadores em cada uma das equipes, disputando um jogo com dois períodos de 30 minutos cada.      


A QUADRA
 

A quadra de jogo deve ter as dimensões de 40 m x 20 m, medidas estas que são requeridas para competições da IWHF. A quadra deve ser delimitada por linhas, observando a mesma distribuição da quadra oficial de Handebol de Salão.      


A CADEIRA DE RODAS  

A cadeira deve se adequar a certos padrões para garantir segurança e competitividade.  

A cadeira pode ter 3 ou 4 rodas, sendo duas rodas grandes na parte traseira e uma ou duas na parte frontal. Os pneus traseiros devem ter o diâmetro máximo de 66 cm e deve haver um suporte para as mãos em cada roda traseira. A altura máxima do assento não pode exceder 53cm do chão e o apoio para os pés não poderá ter mais que 11cm a partir do chão, quando as rodas dianteiras estiverem direcionadas para frente. A parte de baixo dos apoios devem ser apropriados para evitar danos à superfície da quadra.  

O jogador poderá usar uma almofada de material flexível no assento da cadeira. Ela deverá ter as mesmas dimensões do assento e não poderá ter mais de 10cm de espessura, exceto para jogadores de classe 3.5, 4.0 e 4.5, onde a espessura deverá ser de no máximo 5 cm.  
Os jogadores podem usar faixas e suportes que o fixem na cadeira ou faixas para prender as pernas juntas. Aparelhos ortopédicos e protéticos podem ser usados. O cartão de classificação dos jogadores deve informar o uso de próteses e afins e indicar todas as adaptações na posição do jogador na cadeira.  

Pneus pretos, aparelhos de direção e freios são proibidos. Os árbitros devem checar as cadeiras dos jogadores no início do jogo, para conferir se estas cadeiras estão de acordo com as normas estabelecidas.


SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE JOGADORES  

O handebol em cadeira de rodas é um jogo para pessoas com deficiências permanentes nos membros inferiores. O sistema classifica os jogadores baseado na observação de seus movimentos durante uma performance de habilidades de handebol  como: empurrar a cadeira, driblar, passar, receber, arremessar e pegar rebotes. As classes são: 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0 e 4.5. A cada jogador é atribuído um valor em pontos igual à sua classificação.  

Os pontos dos sete jogadores são somados para formar um time que alcance um determinado total de pontos. Para os Campeonatos Mundiais da IWHF, competições para-olímpicas, campeonatos locais e torneios classificatórios para esses eventos o time não pode exceder a 16 pontos.  

Cada jogador possui um cartão de classificação que deve ser usado durante o jogo. O cartão mostra a classificação do jogador, indicando também quaisquer modificações no seu assento e o uso de faixas ou aparelhos protéticos e ortopédicos.               


VIOLAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS  

Violações são infrações às regras, onde a equipe que a comete perde a posse de bola para a outra equipe, através da cobrança de um tiro do local onde foi cometida a infração.      

1. Violações fora da quadra  
Um jogador está fora da quadra quando sua cadeira está fora dos limites da quadra e esta condição somente será punida se proporcionar vantagem ao infrator. Se um jogador jogar a bola em um oponente para que ela saia da quadra propositadamente o oponente ficará com a posse de bola.   
 
2.
Regra de Progressão  
O jogador pode empurrar a cadeira por no máximo três vezes antes de driblar, passar ou lançar a bola. Não é permitido conduzir a bola sobre as pernas.  
   
3. Regra dos 3 Segundos  
Um jogador não pode permanecer por mais de três segundos com a bola na mão. Jogadores que permanecerem com a bola por mais de três segundos cometem uma violação.    

4.
Faltas  
Faltas são infrações às regras envolvendo contato físico com o oponente e/ou comportamento anti-desportivo. A falta é marcada contra o ofensor e as punições são aplicadas utilizando o mesmo critério do Handebol de Salão (admoestação verbal, advertência, exclusão e desqualificação). Os contatos frontais são tolerados, porém os contatos laterais e traseiros devem ser punidos. Para todas essas faltas, a cadeira é considerada como parte do jogador, e o contato não acidental entre cadeiras também constitui falta.    

5. Cobrança dos Tiros  
Tiro de Lateral: uma parte da cadeira de rodas deve estar sobre a linha lateral no local por onde a bola saiu.  
Tiro de saída, tiro livre e tiro de sete metros: observam as mesmas regras do Handebol de Salão.

REGRAS DO JOGO HCR 4 (FOUR)

REGRAS GERAIS


JOGADORES: Como no handebol de areia são quatro jogadores em cada uma das equipes, com quatro reservas, totalizando oito jogadores por equipe.   TEMPO DE JOGO Um jogo é disputando em dois sets com 10 minutos cada, e cinco minutos de intervalo entre os sets.  


CONTAGEM DE GOLS Em cada tempo é realizada uma contagem de gols independente com o resultado final do tempo apontando um vencedor (no inicio do segundo tempo o placar é zerado).  


GOL ESPETACULAR O gol feito em condições especiais (após um giro de 360º, por exemplo) deve ser considerado como se valesse dois gols.  


DESEMPATE Em caso de empate no set, é disputada uma prorrogação com gol de ouro. Em caso de vitória de equipes diferentes no primeiro e no segundo sets é disputado um tempo extra de 10 minutos para que seja conhecido o vencedor.  


GOLEIRO Qualquer um dos jogadores de quadra pode ser o goleiro, desde que se observe que somente pode haver um jogador dentro da área do goleiro. Caso esta restrição seja violada um tiro de sete metros (pênalti) será aplicado contra a equipe infratora. Em caso de reincidência, além do pênalti será punido o atleta faltoso com a exclusão.  


SUBSTITUIÇÃO Pelo fato de ser jogado em quadra e não na areia, o HCR4 realiza a substituição dos jogadores da mesma forma que o handebol de salão (zona de substituição). 




A QUADRAA quadra de jogo deve ter as dimensões de 28 m x 15 m, medidas estas que são requeridas para competições da IWHF.  


A quadra deve ser delimitada por linhas, observando a mesma distribuição da quadra oficial de Handebol de Salão, exceto para a área do goleiro que é delimitada por uma linha contínua a 6 metros da linha de fundo (a área do goleiro é reta).  


As traves deverão ter sua altura reduzida em 40 centímetros, a fim de possibilitar que os goleiros joguem em cadeira de rodas. Sugere-se a confecção de placa para redução, de forma que possam ser divulgados os patrocinadores das competições.




A CADEIRA DE RODAS


A cadeira deve se adequar a certos padrões para garantir segurança e competitividade.  


A cadeira pode ter 3 ou 4 rodas, sendo duas rodas grandes na parte traseira e uma ou duas na parte frontal. Os pneus traseiros devem ter o diâmetro máximo de 66 cm e deve haver um suporte para as mãos em cada roda traseira.  


A altura máxima do assento não pode exceder 53cm do chão e o apoio para os pés não poderá ter mais que 11cm a partir do chão, quando as rodas dianteiras estiverem direcionadas para frente. A parte de baixo dos apoios devem ser apropriados para evitar danos à superfície da quadra.  


O jogador poderá usar uma almofada de material flexível no assento da cadeira. Ela deverá ter as mesmas dimensões do assento e não poderá ter mais de 10cm de espessura, exceto para jogadores de classe 3.5, 4.0 e 4.5, onde a espessura deverá ser de no máximo 5 cm.  


Os jogadores podem usar faixas e suportes que o fixem na cadeira ou faixas para prender as pernas juntas. Aparelhos ortopédicos e protéticos podem ser usados. O cartão de classificação dos jogadores deve informar o uso de próteses e afins e indicar todas as adaptações na posição do jogador na cadeira.  


Pneus pretos, aparelhos de direção e freios são proibidos. Os árbitros devem checar as cadeiras dos jogadores no início do jogo, para conferir se estas cadeiras estão de acordo com as normas estabelecidas.




SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE JOGADORES  


O handebol em cadeira de rodas é um jogo para pessoas com deficiências permanentes nos membros inferiores.  


O sistema classifica os jogadores baseado na observação de seus movimentos durante uma performance de habilidades de handebol como: empurrar a cadeira, driblar, passar, receber, arremessar e pegar rebotes.  


As classes são: 0,5, 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0, 4.5 e 5,0. A cada jogador é atribuído um valor em pontos igual à sua classificação.  


Os pontos dos quatro jogadores são somados para formar um time que alcance um determinado total de pontos. Para os Campeonatos Mundiais da IWHF, competições para-olímpicas, campeonatos locais e torneios classificatórios para esses eventos o time não pode exceder a 14 pontos.  


Cada jogador possui um cartão de classificação que deve ser usado durante o jogo. O cartão mostra a classificação do jogador, indicando também quaisquer modificações no seu assento e o uso de faixas ou aparelhos protéticos e ortopédicos.      




VIOLAÇÕES ESPECÍFICAS PARA O HANDEBOL 4 EM CADEIRA DE RODAS


Violações são infrações às regras, onde a equipe que a comete perde a posse de bola para a outra equipe, através da cobrança de um tiro do local onde foi cometida a infração.    


1. Violações fora da quadra  
Um jogador está fora da quadra quando sua cadeira está fora dos limites da quadra e esta condição somente será punida se proporcionar vantagem ao infrator. Se um jogador jogar a bola em um oponente para que ela saia da quadra propositadamente o oponente ficará com a posse de bola.    


2. Regra de Progressão  
O jogador pode empurrar a cadeira por no máximo três vezes antes de driblar, passar ou lançar a bola. Não é permitido conduzir a bola sobre as pernas.  


3. Regra dos 3 Segundos  
Um jogador não pode permanecer por mais de três segundos com a bola na mão. Jogadores que permanecerem com a bola por mais de três segundos cometem uma violação.    


4. Faltas  
Faltas são infrações às regras envolvendo contato físico com o oponente e/ou comportamento anti-desportivo. A falta é marcada contra o ofensor e as punições são aplicadas utilizando o mesmo critério do Handebol de Salão (admoestação verbal, advertência, exclusão e desqualificação).
Os contatos frontais são tolerados, porém os contatos laterais e traseiros devem ser punidos. Para todas essas faltas, a cadeira é considerada como parte do jogador, e o contato não acidental entre cadeiras também constitui falta.    


5. Cobrança dos Tiros  
Tiro de Lateral: uma parte da cadeira de rodas de estar sobre a linha lateral no local por onde a bola saiu.  
Tiro de saída: somente os que iniciam o tempo de jogo é que são batidos no meio da quadra. Quando da reposição da bola após o gol, a mesma deverá ser providenciada pelo Goleiro  
Tiro livre: atacantes devem estar a pelo menos um metro da bola, da mesma forma que os defensores. O tiro de sete metros (pênalti): observam as mesmas regras do Handebol de Areia e deve ser batido próximo a área de seis metros.

PALESTRA PARA HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS

PALESTRA NA UNOESTE EM PRESIDENTE PRUDENTE!

DATA: 15/05/2009 - 19h30.

Calendário de Competições HANDEBOL em CADEIRAS de RODAS!!!

ABRHACAR divulga Calendário de Competições - 2011

21 a 24 ABRIL 2º. CAMPEONATO BRASILEIRO DE HCR7 – SELEÇÕES MACEIÓ AL
Responsável: Valter Gomes da Silva - AssuperAção

23 a 26 JUNHO 3º. CAMPEONATO BRASILEIRO DE HCR4 - CLUBES ITAJAÍ SC
Responsável: Jean Reinert - Clube Roda Solta

19 a 21 AGOSTO 3º. CAMPEONATO SULAMERICANO HCR7 e HCR4 SANTIAGO-CHILE
Responsável: Francisco Cortes e Catalina Jimeno -  Handball Adaptado

1 a 12 OUTUBRO 1º. CAMPEONATO MUNDIAL DE HCR CAMPINAS SP
Responsável: Décio R. Calegari - ABRHACAR

11 a 15 NOVEMBRO 3º. CAMPEONATO BRASILEIRO DE HCR7 – SELEÇÕES BRASÍLIA DF
Responsável: Oldemar Barbosa - Banco do Brasil

HCR vai ao Pará, Maranhão e Amapá

Iniciativa foi organizada pelo Professor Ronaldo Nascimento de Macapá - Amapá e contou com o apoio da professora Sânzia Fernandes em Macapá e dos professores da República dos Esportes, projeto social coordenador pelo professor Ronaldo em que os professores atuarão como multiplicadores do HCR, através do projeto Locomotiva da Inclusão.