Os cargos extintos não foram de técnicos, e sim de assessores técnicos, ou seja, a função exercida não tinha correlação com a descrição exigida pelo cargo.
Senhor vereador Lima Júnior, creio que sua fala quanto “TROCAR SEIS POR MEIA DÚZIA”, nos deixa aborrecidos, pareceu depreciar nossa atuação, comparações nem sempre são de bom tom, quando temos dúvida ou não conhecemos absolutamente os lados comparados.
Acredito que o nobre vereador tenha conversado com alguns dos profissionais do esporte que em reunião junto aos promotores do Mistério Público, esclareceram a importância de se manter esses cargos na área esportiva do município, devido aos projetos sociais que realizam e o número de atendidos.
E que junto com as partes pertinentes, a sugestão para que não se perdesse os cargos foi a mudança de nomenclatura, especificação e qualificação.
Nós, também tivemos o cuidado de sugerir que esses cargos sejam ocupados por profissionais formados, habilitados em seu conselho de classe, bem como, esses profissionais tenham vasto conhecimento técnico na modalidade que terá como proposta coordenar, afinal acredito que queremos o mesmo produto final, que as comunidades de Bauru sejam as maiores beneficiadas, independentes de acordos excusos.
“Seis por meia dúzia” na minha opinião é continuar a ver atenção que o esporte e lazer tem tido em Bauru.
Será que o nobre vereador tem real conhecimento da nossa realidade?
Talvez a nossa proposta tenha que ser revista com o ponto de vista do esporte e lazer, não com finalidades políticas.
Como acredito que saiba, não temos uma política esportiva no Brasil, vivemos de importação de modelos de países bem sucedidos.
Vale ressaltar a trágica Copa do Mundo de 2014 que ficará para história.
“Seis por meia dúzia”, é realmente algo a ser pensado!!!
Se habilitarmos por meio de provas públicas SEIS e não atingir os resultados propostos, habilitaremos por meio de provas públicas mais MEIA DÚZIA e teremos 12.
1 dúzia que trabalha ½ período, que tem por direito o dever de estar de 2ª a 6ª e tem seguro caso queira a hora extra e ainda pode estar habilitado em tal cargo, e receber pelo de outro.
E o discurso é conter gastos?
Vamos pensar que o nobre vereador é o Técnico de uma equipe, que tem metas e resultados a atingir, e o presidente do clube percebe que na área x algo não vai bem.
o clube deve:
A – manter os profissionais, afinal foram os melhores naquele momento?
B - manter os profissionais, e contratar outros profissionais mais atualizados?
C – opta por um curso de capacitação e atualização, as metas e resultados podem esperar?
D – não pode submergir, a substituição é essencial?
E – Acaba com a equipe?
O profissional deve elaborar seu plano de metas e resultados junto a secretaria de esportes e lazer do município de acordo com as suas determinações.
E ser avaliado de acordo com as ações propostas.
O cargo será assegurado para que um profissional técnico o ocupe, sua permanência dependerá única e exclusivamente de seu desempenho e sua atuação direta na comunidade de Bauru.
Será que devemos sempre acreditar que o sistema é assim:
- Onde ABOCANHA um, ABOCANHA os 17?
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